domingo, 3 de junho de 2007

Antes daquela noite, porém todos os dias me vejo a sair por aí, a cometer os mesmos erros e dando as mesmas desculpas; olhando com olhos de promessa e iludindo as cores.
Embaçando a vista com a voz enrolada do quê sabe-se lá o quê;com a desculpa de viver, sai por aí calada e bandida.Chamando a atenção dos animais, pertubando o sono das águas.
Peso nas costas pela manhã, a noite arrasa; dorme e esquece.Porém se chega pela manhã...voa.
Olhar,olhou...foi voar e sumiu;amanhã ou depois ou qualquer hora em algum lugar.

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